Abri a minha alma, rapidamente, um lugar escuro e profundo onde guardo todos os meus medos. Concedi-te ingressar e
remexer num passado que excepcionalmente se mostra de forma bruta e profunda e
deixei-te interrogar as minhas escolhas. Os meus enganos retiniram no teu
pensamento e o tom da tua voz criticou várias deliberações, no entanto,
adormeci as incertezas e fechei as inseguranças dentro de mim. A solidão
segue-me nesta noite arrefecida e a fraqueza segue-a de perto. A saudade não
quis retirar-se contigo e acaricia lentamente a face, constituindo uma sequiosa
tentativa de tirar-me a vida que ainda resta nos olhos. Não são restos de amor
que acolho ainda no meu ser, enganas-te. Os compromissos que plantaste no meu colo
estão perdidos, talvez para sempre. Quando a mim, sinto-me desnorteado nesta mescla
repelente de emoções. E eu explico-te devagar que o que verdadeiramente dói,
não é o teu apelante abandono, mas sim a ingenuidade com que acredito a cada
tentativa que será, realmente, diferente. Porque palavras, qualquer ser
consegue proferir e, melancolicamente, as almas simultâneas aprenderam fingir
sentimentos de maneira quase perfeita. Apenas nunca pensei que pudesses ser uma
delas.
O Ser Humano é capaz das coisas mais doces, mas tbém detentor de coisas macabras e é por isso que nos fazemos sofrer uns aos outros. Espero que te recomponhas e que acredites que apenas, não tinha de Ser.
ResponderEliminarUm beijinho grande * :D
Olá! Gostava muito que passasses pelo meu blog diaanasantos.blogspot.pt e que me desses a tua opinião acerca da história Aplausos!
ResponderEliminarÉ muito mas mesmo muito importante para mim.
Obrigada
Adoro o teu blog! mas nao consigo seguir :/
ResponderEliminarassério continua adoro ---»ves o meu? http://coisassimplesfazemadiferenca.blogspot.pt/
--»se gostres seges?
está tudo bem? \:
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